34. A Ausência de Deus e a Presença de Deus

Ó Senhor, Tua ausência tem imensurável poder.
Aflições de fracassos amargos correm em minha mente.
Lâminas ardentes perfuram meu coração a cada batida.
Eu sei, eu sei, sou o cego eterno.

Ó Senhor, Tua presença tem inimaginável poder.
Quem diz que a minha alma está hesitante
em um sombrio desespero?
A Eternidade senta-se a meus pés como uma cativa,
E a Morte é uma criança a chorar – despida e indefesa.
Sri Chinmoy, Minha Flauta, Agni Press, 1972