Sou um ladrão; eu roubo todas as noites.
Cada furto meu incita uma comoçãoNo Olho pleno de satisfação do Supremo.
O que eu roubo?A Sua Graça, o meu sustento.
Por que eu roubo?
Ele me compele.Talvez Ele não encontre outra maneira
De saciar a intensa fome do meu EspíritoCom o Néctar do seu Raio sem sombras.
```From:Sri Chinmoy,Minha Flauta, Agni Press, 1972
Fonte: https://pt.srichinmoylibrary.com/mf