Dentro e fora, sou o vasto cosmos;
Numa alegre varredura, solto e puxo tudo de volta.Um Espírito sem nascimento e sem morte,
que se move e não,Reside sempre dentro de mim a ouvir meu chamado.
Sou eu quem crio na Terra minhas alegrias e tristezas
Para satisfazer minha inigualável busca em todo meu jogo,Velo minha face verdadeira com matizes dourados
E vejo a noite-cobra e o dia-serpente.Um Deleite-Consciência sinto em cada inspiração;
Sou o amoroso filho do Sol.A meu bel-prazer destruo e crio meu invólucro simbólico
E usufruo livremente da diversão sem sombras do mundo. ```From:Sri Chinmoy,Minha Flauta, Agni Press, 1972
Fonte: https://pt.srichinmoylibrary.com/mf