6. Apocalipse

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Dentro e fora, sou o vasto cosmos;

Numa alegre varredura, solto e puxo tudo de volta.

Um Espírito sem nascimento e sem morte,

que se move e não,

Reside sempre dentro de mim a ouvir meu chamado.

Sou eu quem crio na Terra minhas alegrias e tristezas

Para satisfazer minha inigualável busca em todo meu jogo,

Velo minha face verdadeira com matizes dourados

E vejo a noite-cobra e o dia-serpente.

Um Deleite-Consciência sinto em cada inspiração;

Sou o amoroso filho do Sol.

A meu bel-prazer destruo e crio meu invólucro simbólico

E usufruo livremente da diversão sem sombras do mundo. ```

From:Sri Chinmoy,Minha Flauta, Agni Press, 1972
Fonte: https://pt.srichinmoylibrary.com/mf