Deixe-me só, deixe-me só.
Preciso de descanso no meu ninho sublime.Meu coração que sangra
é para os Ouvidos de Deus que se curvam.Seu Coração é meu anfitrião, Sua Alma meu hóspede.
Deixe-me só, meu jogo está terminado.
Ó mundo, não mais ferirei o seu orgulho.Suas lições selvagens são garras da morte
Que desaprenderei – em Deus me refugiarei.Deixe-me só, deixe-me só.
Agora vi a altíssima Alma da minha meta.No brilho e correr do Mar-Silêncio
Minha vida de lágrimas encontrou seu papel. ```From:Sri Chinmoy,Minha Flauta, Agni Press, 1972
Fonte: https://pt.srichinmoylibrary.com/mf